O Arquivo Morto

Bem gente, hoje uma história de medo, sustos, mistérios, assombrações, vestidos brancos, papeis velhos, um piano e um chão de madeira velha que range... MAAMUAUMAHMUAMHUAMUH

Nossa pequena história começa a 8 anos atrás, quando uma pequena criança meiga, feliz, gordinha, chamada Eduardo de Farias, decidiu correr atrás de uns amigos que estariam se beijando. Uma pausa: sim, quando a gente tem 7 anos, beijar na boca era uma indecência.

Acabou que não achei meus pequenos coleguinhas que estariam se pegando no ginásio do colégio, então desistimos por aquele dia. Mas algo curioso estava naquele ginásio, uma coisa nada comum, que é difícil de se encontrar, muito rara. Uma porta. Tá, essa porta não significava nada, a não ser que ela era grande, verde, enferrujada, nunca estava aberta, e tinha uma plaquinha meiga em cima escrito "Arquivo Morto", com algumas manchas vermelhas. IOSJAOISAJOSAIJSAOIJSAIO Tá, a parte das manchas é mentira.

Fomos embora, e voltamos no dia seguinte, para caçar os coleguinhas que estavam se pegando (falta do que fazer é phoda). Achamos eles! Mas espera ai! Estavam se pegando? Que nada, estavam na muvuca que tinha na frente da porta do Arquivo Morto.

Cheguei mais perto, e ouvi tudo o que você pode imaginar: "Ah, me pegou!", "pegou minha mãe!", "o que é arquivo?", "o que é morto?", "eu vi duas pessoas beijando!!! =O", "eu vi um piano!", "eu ouvi um piano!!", "eu vi alguém casando!"... E por ai vai... Sacolé né? Muita gente, com uma porta daqueles = muvuca.

A história mesmo que foi dita como oficial, é a que dentro da Sala existia uma mulher vestida de branco, que vivia lá. Pegava as pequenas crianças indefesas que se pegavam no ginásio, e comia elas. E olha que incrível, não sujava o vestido branco! Pra ser mais incrível ainda, ela tocava piano enquanto fazia tudo isso! IOJSAOIJSAOISAJOIASJOISA

É basicamente essa a história gente, uma besteria. SJAOJAOISAJOISAJOIASJOSAIJOSIA
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